KIMI (2022): Suspense improvisado
Steven Soderbergh parte de premissas narrativas e formais instigantes, mas não desenvolve suas ideias até o final.
Steven Soderbergh parte de premissas narrativas e formais instigantes, mas não desenvolve suas ideias até o final.
Em adaptação mais ambígua e menos realista, Matt Reeves explora as hesitações e patologias de seu protagonista.
Apesar da ótima caracterização, o filme segue a fórmula previsível de seu diretor.
Paul Thomas Anderson constrói um romance sobre a força do mundano.
Jane Campion se utiliza da roupagem do western para revelar a ambiguidade de seus personagens.
Ryusuke Hamaguchi constrói um melodrama sobre luto e culpa através de uma abordagem intimista.
Ryusuke Hamaguchi concilia a formalidade de sua direção com a imprevisibilidade das cenas.
Em filme assumidamente fetichista, Pablo Larraín apresenta um olhar sombrio sobre Diana.
Hong Sang-soo reflete sobre as limitações da palavra como um meio de expressão.
Hong Sang-soo propõe um olhar contemplativo sobre a intimidade de suas personagens.