CRY MACHO (2021): Envelhecimento e vaidade
Em trabalho que depende unicamente de sua figura, Clint Eastwood faz um filme sem uma força própria.
Em trabalho que depende unicamente de sua figura, Clint Eastwood faz um filme sem uma força própria.
James Wan pesa a mão em filme que propõe um percurso pelas tradições do terror.
Nia DaCosta usa dos contrastes entre o presente e o passado como premissa estética de seu filme.
Em universo ultra estilizado, David Lowery enfatiza a experiência de descoberta de seu protagonista.
Hideaki Anno propõe uma versão mais dinâmica de Evangelion, mas preserva a sutileza dramática da série original.
Leos Carax constrói uma fábula pessoal sobre a perda da inocência.
Em narrativa emocionalmente complexa, Shyamalan prioriza o poder da sugestão.
Minari propõe um tom singelo tocante, mas nunca se arrisca.
Apesar de ótima caracterização, o longa de Chloé Zhao se entrega a uma fórmula poética.
Ainda que, em um primeiro momento, tudo o que envolva essa versão de Liga da Justiça possa soar como mero capricho de Zack Snyder, o filme é o melhor de sua carreira até agora.