Pular para o conteúdo

ARTHUR TUOTO

  • ARTIGOS
  • CRÍTICAS
  • CURSOS
  • MEUS FILMES
  • SOBRE

ARTHUR TUOTO

  • ARTIGOS
  • CRÍTICAS
  • CURSOS
  • MEUS FILMES
  • SOBRE

MATO SECO EM CHAMAS (2022): Revelações da realidade

  • por Arthur Tuoto
  • 07/05/202307/05/2023

Cineastas equilibram abordagem rigorosa com aspectos reveladores da realidade.

BERSERK (1997): O Épico e Íntimo

  • por Arthur Tuoto
  • 07/05/202307/05/2023

Berserk (1997) intercala apelos íntimos e épicos para construir uma narrativa violenta e melancólica.

BABILÔNIA (2022): Inevitabilidade do tempo

  • por Arthur Tuoto
  • 07/05/2023

Damien Chazelle coloca a nostalgia como um elemento prático em filme sobre a evolução do cinema.

BATEM À PORTA (2023): Tragédia iminente

  • por Arthur Tuoto
  • 07/05/2023

Shyamalan aborda o sobrenatural como uma força destrutiva.

PÂNICO 6 (2023): Continuação covarde

  • por Arthur Tuoto
  • 05/05/2023

Apesar de boas cenas isoladas, filme não se arrisca a ter uma voz própria na franquia.

TRIÂNGULO DA TRISTEZA (2022): Retrato jocoso

  • por Arthur Tuoto
  • 04/05/2023

Ruben Östlund rejeita grandes teses sociais e faz boa comédia escrachada.

TÁR (2022): A descaracterização da arte

  • por Arthur Tuoto
  • 04/05/2023

Todd Field apresenta olhar clínico sobre uma crise de valores artísticos.

EO (2022): Fragmentos e sensações

  • por Arthur Tuoto
  • 02/05/2023

Jerzy Skolimowski propõe equilíbrio ideal entre experimentação e narração ficcional.

NADA DE NOVO NO FRONT (2022): Drama televisivo

  • por Arthur Tuoto
  • 02/05/2023

Edward Berger propõe uma adaptação ilustrativa e sem qualquer olhar próprio.

OS BANSHEES DE INISHEIN (2022): O clássico e o absurdo

  • por Arthur Tuoto
  • 02/05/2023

Martin McDonagh humaniza seus personagens sem nunca soar ilustrativo.

  • 1
  • 2
  • 3
  • …
  • 17
  • Próximo »

Neve | Movido a WordPress