PÂNICO (2022): Meta terror impessoal
Ao tentar simular o olhar de Wes Craven, o novo filme da franquia soa como o resultado de um algoritmo.
Ao tentar simular o olhar de Wes Craven, o novo filme da franquia soa como o resultado de um algoritmo.
Mia Hansen-Løve propõe uma variação de tons que enriquece os temas de seu filme.
A partir de fascinação por imagens do presente, Abel Ferrara trabalha com diferentes níveis de realidade.
Em filme com protagonista intrigante, Paul Verhoeven explora pouco a relação entre santidade e possessão.
Edgar Wright propõe uma renovação estilística do terror psicológico.
Em filme sem ideias, Lana Wachowski impõe seu pretenso manifesto sobre a indústria de modo cínico e forçado.
Julia Ducournau usa a estranheza como mero chamariz em obra dramaticamente pobre.
Apesar de escolhas visuais instigantes, Denis Villeneuve não demonstra tato para ação mais direta.
Ainda que conservando um método rigoroso, o filme de Paul Schrader cai em uma ambiguidade muito segura.
Em trabalho que depende unicamente de sua figura, Clint Eastwood faz um filme sem uma força própria.