Apesar de propor retrato comovente, Arábia se perde em dilema formal.
O registro documental limitador de O PROCESSO (2018)
Diretora escolhe abordagem segura em documentário despersonalizado.
SOL ALEGRIA (2018): Celebrar para resistir
Em tom subversivo, longa harmoniza a frustração e a resistência.
TORMENTO DE UMA GLÓRIA (1949) faz do cinema um registro pelo singelo
Jacques Tourneur integra clareza com andamento dramático comovente.
A CÂMERA DE CLAIRE (2017): A presença e a imagem
Ao minimizar suas premissas dramáticas, Hong Sang-soo faz um filme sobre as aparências.
DEIXE A LUZ DO SOL ENTRAR (2017): Vivendo no presente
Claire Denis concebe uma relação franca e direta com o drama.
ANTES QUE TUDO DESAPAREÇA (2017): Humanidade em xeque
Kiyoshi Kurosawa resgata uma inocência dramática do cinema.
O romance redimensiona o trivial em A HISTÓRIA DE UMA MULHER (1949)
David Lean faz do encontro uma possibilidade para o sublime.
15h17 – TREM PARA PARIS (2018): A realidade segundo Clint Eastwood
Diretor redefine um conceito de representação em novo longa.
O fascínio enigmático de AO SUL DO MEU CORPO (1982)
Ao Sul do Meu Corpo (1982) propõe uma experiência cinematográfica de poucos precedentes.
PORTO DAS CAIXAS (1962): Vestígios de um abandono
Saraceni equilibra a abordagem social com uma construção tensional poderosa.
A LADRA (1949): A natureza envolvente do cinema de Otto Preminger
Otto Preminger transforma o melodrama em uma poderosa experiência de harmonia e sutileza.
O PASSAGEIRO (2018): Experiência de ação imersiva
Jaume Collet-Serra usa a tecnologia para aperfeiçoar seu procedimento expressivo.
ERA UMA VEZ BRASÍLIA (2017): País em destroços
O limbo estagnado e revelador da ficção científica de Adirley Queirós.
A subversão de um ideal romântico em A MULHER QUE INVENTOU O AMOR (1979)
Jean Garrett articula um equilíbrio raro entre procedimento conceitual e abordagem gráfica.
Fatalismo e Mistério em A BESTA HUMANA (1938)
O trivial veste uma metafísica do abominável no filme de Jean Renoir.
MÃE! (2017): Gameplay no apocalipse
Em jornada que preza pelo imediato, Mãe! gamifica sua narrativa.
A superfície como mote do enigma em PERSONAL SHOPPER (2016)
A partir da ambiguidade entre o aparente e o implícito, Olivier Assayas concebe uma lógica misteriosa.
FRAGMENTADO (2016): Heróis e vilões
Shyamalan relata a vilania como uma jornada patológica.
A hiperconstrução do espaço em RESIDENT EVIL 5: RETRIBUIÇÃO (2012)
Paul W.S. Anderson estabelece uma realidade transitória altamente estimulante.