FERRARI (2023): Espectros da morte
Michael Mann propõe um retrato mórbido da masculinidade.
Michael Mann propõe um retrato mórbido da masculinidade.
Em abordagem metódica que remete a Robert Bresson, Jonathan Glazer propõe um simulacro do mal.
David Fincher faz uma comédia de erros sobre a banalidade da violência.
Justine Triet usa o drama de tribunal para refletir sobre o poder da encenação cinematográfica.
Martin Scorsese rejeita tom épico e prioriza a presença de seus personagens em cena.
Em terror ágil, David Gordon Green explora a fé como uma força coletiva.
Christian Petzold contrasta uma magia cotidiana com o ressentimento de seu protagonista.
Em seu longa esteticamente mais radical, Hong Sang-soo reforça aspectos do seu método.
Em um de seus filmes mais metódicos, Paul Schrader evidencia o metafísico em paisagens idílicas e banais.
Cineastas equilibram abordagem rigorosa com aspectos reveladores da realidade.