MINARI (2020): Em busca do singelo
Minari propõe um tom singelo tocante, mas nunca se arrisca.
Críticas
NOMADLAND (2020): Lirismo padronizado
Apesar de ótima caracterização, o longa de Chloé Zhao se entrega a uma fórmula poética.
Liga da Justiça de Zack Snyder (2021): Estética da Adoração
Ainda que, em um primeiro momento, tudo o que envolva essa versão de Liga da Justiça possa soar como mero capricho de Zack Snyder, o filme é o melhor de sua carreira até agora.
MONSTER HUNTER (2020): A essência da fantasia
Paul W. S. Anderson radicaliza sua abordagem minimalista em nova adaptação de jogo.
SOUL (2020): Um filme para o adulto infantilizado
Longa da Pixar mistura um tema profundo com uma caracterização infantil.
TENET (2020): Uma experiência de abstração
Christopher Nolan propõe uma desconstrução do seu próprio cinema.
MANK (2020): Humanismo piegas
MANK tem escolhas estéticas inventivas, mas não desenvolve bem o drama do seu protagonista.
JOIAS BRUTAS (2019): Entre a banalidade e o sagrado
Irmãos Safdie realizam um filme sobre o aspecto sagrado do acaso.
A minuciosidade de 1917 (2019)
Em um filme de produção grandiosa, Sam Mendes articula o drama a partir de pequenos detalhes.
PARASITA (2019): A encenação como resistência
Bong Joon-ho reflete sobre a natureza política da encenação.