VIDRO (2019): Crise conveniente
Apesar de ótimo ápice melodramático, Shyamalan fecha sua trilogia sem grandes impactos.
Apesar de ótimo ápice melodramático, Shyamalan fecha sua trilogia sem grandes impactos.
Em nova versão de clássico do terror, Luca Guadagnino concilia a beleza e o bizarro.
Diretora transforma apelo documental em abordagem sinestésica.
Ao propor abordagem estética vazia e impessoal, Alfonso Cuarón invalida as boas intenções de seu filme.
Em noir gamificado, cineasta reflete sobre a efemeridade das experiências contemporâneas.
Em comédia absurda, Lars von Trier propõe a negação de todos os valores.
Teresa Trautman constrói drama pessoal sobre a liberdade.
Orson Welles desconstrói seu próprio método em obra radical.
Spike Lee propõe abordagem política impecável, mas de resolução dramática deslocada.
Clássico de Nelson Pereira expõe a violência a partir de abordagem esotérica extravagante.