TITANE (2021): O artifício do choque
Julia Ducournau usa a estranheza como mero chamariz em obra dramaticamente pobre.
Julia Ducournau usa a estranheza como mero chamariz em obra dramaticamente pobre.
Apesar de escolhas visuais instigantes, Denis Villeneuve não demonstra tato para ação mais direta.
Ainda que conservando um método rigoroso, o filme de Paul Schrader cai em uma ambiguidade muito segura.
Em trabalho que depende unicamente de sua figura, Clint Eastwood faz um filme sem uma força própria.
James Wan pesa a mão em filme que propõe um percurso pelas tradições do terror.
Nia DaCosta usa dos contrastes entre o presente e o passado como premissa estética de seu filme.
Em universo ultra estilizado, David Lowery enfatiza a experiência de descoberta de seu protagonista.
Hideaki Anno propõe uma versão mais dinâmica de Evangelion, mas preserva a sutileza dramática da série original.
Leos Carax constrói uma fábula pessoal sobre a perda da inocência.
Em narrativa emocionalmente complexa, Shyamalan prioriza o poder da sugestão.