MÃE! (2017): Gameplay no apocalipse
Em jornada que preza pelo imediato, Mãe! gamifica sua narrativa.
Em jornada que preza pelo imediato, Mãe! gamifica sua narrativa.
A partir da ambiguidade entre o aparente e o implícito, Olivier Assayas concebe uma lógica misteriosa.
Shyamalan relata a vilania como uma jornada patológica.
Paul W.S. Anderson estabelece uma realidade transitória altamente estimulante.
Diretor finaliza saga reforçando elementos existenciais de sua protagonista.
A protagonista é o centro magnético do longa de Jaume Collet-Serra.
Mesmo em uma produção independente, Shyamalan preserva os elementos autênticos do seu cinema.
Todd Haynes renova o drama romântico ao reverenciar o clássico.
Vinte anos depois do seu lançamento, o sonho neoclássico de James Cameron permanece intacto.
Lisandro Alonso dialoga com tradições cinematográficas distintas.