A LENDA DE CANDYMAN (2021): Contaminações do passado
Nia DaCosta usa dos contrastes entre o presente e o passado como premissa estética de seu filme.
Nia DaCosta usa dos contrastes entre o presente e o passado como premissa estética de seu filme.
Em universo ultra estilizado, David Lowery enfatiza a experiência de descoberta de seu protagonista.
Hideaki Anno propõe uma versão mais dinâmica de Evangelion, mas preserva a sutileza dramática da série original.
Leos Carax constrói uma fábula pessoal sobre a perda da inocência.
Em narrativa emocionalmente complexa, Shyamalan prioriza o poder da sugestão.
Minari propõe um tom singelo tocante, mas nunca se arrisca.
Apesar de ótima caracterização, o longa de Chloé Zhao se entrega a uma fórmula poética.
Ainda que, em um primeiro momento, tudo o que envolva essa versão de Liga da Justiça possa soar como mero capricho de Zack Snyder, o filme é o melhor de sua carreira até agora.
Paul W. S. Anderson radicaliza sua abordagem minimalista em nova adaptação de jogo.
Longa da Pixar mistura um tema profundo com uma caracterização infantil.