BENEDETTA (2021): O concreto e o místico
Em filme com protagonista intrigante, Paul Verhoeven explora pouco a relação entre santidade e possessão.
Em filme com protagonista intrigante, Paul Verhoeven explora pouco a relação entre santidade e possessão.
Edgar Wright propõe uma renovação estilística do terror psicológico.
Em filme sem ideias, Lana Wachowski impõe seu pretenso manifesto sobre a indústria de modo cínico e forçado.
Julia Ducournau usa a estranheza como mero chamariz em obra dramaticamente pobre.
Apesar de escolhas visuais instigantes, Denis Villeneuve não demonstra tato para ação mais direta.
Ainda que conservando um método rigoroso, o filme de Paul Schrader cai em uma ambiguidade muito segura.
Em trabalho que depende unicamente de sua figura, Clint Eastwood faz um filme sem uma força própria.
James Wan pesa a mão em filme que propõe um percurso pelas tradições do terror.
Nia DaCosta usa dos contrastes entre o presente e o passado como premissa estética de seu filme.
Em universo ultra estilizado, David Lowery enfatiza a experiência de descoberta de seu protagonista.