MORTO NÃO FALA (2018): A versatilidade do terror
Dennison Ramalho concilia realismo com tradições clássicas do horror.
Dennison Ramalho concilia realismo com tradições clássicas do horror.
Em filme mórbido, Hong Sang-soo faz da presença um elemento fantasmagórico.
Em abordagem rígida, S. Craig Zahler reduz a violência à sua essência mais brutal.
Em nova versão de clássico do terror, Luca Guadagnino concilia a beleza e o bizarro.
Diretora transforma apelo documental em abordagem sinestésica.
Ao propor abordagem estética vazia e impessoal, Alfonso Cuarón invalida as boas intenções de seu filme.
Em noir gamificado, cineasta reflete sobre a efemeridade das experiências contemporâneas.
Em comédia absurda, Lars von Trier propõe a negação de todos os valores.
Orson Welles desconstrói seu próprio método em obra radical.
Spike Lee propõe abordagem política impecável, mas de resolução dramática deslocada.