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ARTHUR TUOTO

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ERA UMA VEZ BRASÍLIA (2017): País em destroços

  • por Arthur Tuoto
  • 15/03/201828/12/2021

O limbo estagnado e revelador da ficção científica de Adirley Queirós.

A subversão de um ideal romântico em A MULHER QUE INVENTOU O AMOR (1979)

  • por Arthur Tuoto
  • 13/03/201828/12/2021

Jean Garrett articula um equilíbrio raro entre procedimento conceitual e abordagem gráfica.

O Cinema de Andy Warhol

  • por Arthur Tuoto
  • 06/03/201828/12/2021

O registro bruto como uma possibilidade de sublimação nos filmes de Andy Warhol.

Fatalismo e Mistério em A BESTA HUMANA (1938)

  • por Arthur Tuoto
  • 23/02/201828/12/2021

O trivial veste uma metafísica do abominável no filme de Jean Renoir.

MÃE! (2017): Gameplay no apocalipse

  • por Arthur Tuoto
  • 18/01/201828/12/2021

Em jornada que preza pelo imediato, Mãe! gamifica sua narrativa.

A superfície como mote do enigma em PERSONAL SHOPPER (2016)

  • por Arthur Tuoto
  • 17/01/201828/12/2021

A partir da ambiguidade entre o aparente e o implícito, Olivier Assayas concebe uma lógica misteriosa.

FRAGMENTADO (2016): Heróis e vilões

  • por Arthur Tuoto
  • 16/01/201828/12/2021

Shyamalan relata a vilania como uma jornada patológica.

A hiperconstrução do espaço em RESIDENT EVIL 5: RETRIBUIÇÃO (2012)

  • por Arthur Tuoto
  • 15/01/201828/12/2021

Paul W.S. Anderson estabelece uma realidade transitória altamente estimulante.

A jornada cíclica de RESIDENT EVIL 6: O CAPÍTULO FINAL (2016)

  • por Arthur Tuoto
  • 14/01/201828/12/2021

Diretor finaliza saga reforçando elementos existenciais de sua protagonista.

ÁGUAS RASAS (2016): Elogio ao artifício

  • por Arthur Tuoto
  • 13/01/201828/12/2021

A protagonista é o centro magnético do longa de Jaume Collet-Serra.

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