ERA UMA VEZ BRASÍLIA (2017): País em destroços
O limbo estagnado e revelador da ficção científica de Adirley Queirós.
O limbo estagnado e revelador da ficção científica de Adirley Queirós.
Jean Garrett articula um equilíbrio raro entre procedimento conceitual e abordagem gráfica.
O registro bruto como uma possibilidade de sublimação nos filmes de Andy Warhol.
O trivial veste uma metafísica do abominável no filme de Jean Renoir.
Em jornada que preza pelo imediato, Mãe! gamifica sua narrativa.
A partir da ambiguidade entre o aparente e o implícito, Olivier Assayas concebe uma lógica misteriosa.
Shyamalan relata a vilania como uma jornada patológica.
Paul W.S. Anderson estabelece uma realidade transitória altamente estimulante.
Diretor finaliza saga reforçando elementos existenciais de sua protagonista.
A protagonista é o centro magnético do longa de Jaume Collet-Serra.