ROMA (2018): Encanto pela superfície
Ao propor abordagem estética vazia e impessoal, Alfonso Cuarón invalida as boas intenções de seu filme.
Ao propor abordagem estética vazia e impessoal, Alfonso Cuarón invalida as boas intenções de seu filme.
Em noir gamificado, cineasta reflete sobre a efemeridade das experiências contemporâneas.
Em comédia absurda, Lars von Trier propõe a negação de todos os valores.
Teresa Trautman constrói drama pessoal sobre a liberdade.
Orson Welles desconstrói seu próprio método em obra radical.
Spike Lee propõe abordagem política impecável, mas de resolução dramática deslocada.
Clássico de Nelson Pereira expõe a violência a partir de abordagem esotérica extravagante.
Damien Chazelle abusa de efeitos estilísticos para ocultar inaptidão dramática.
Bradley Cooper harmoniza o melodrama e o realismo em releitura contemporânea.
Daniela Thomas converte abordagem impiedosa em instrumento contemplativo.