JOIAS BRUTAS (2019): Entre a banalidade e o sagrado
Irmãos Safdie realizam um filme sobre o aspecto sagrado do acaso.
Irmãos Safdie realizam um filme sobre o aspecto sagrado do acaso.
Em um filme de produção grandiosa, Sam Mendes articula o drama a partir de pequenos detalhes.
Bong Joon-ho reflete sobre a natureza política da encenação.
Kiyoshi Kurosawa revela o sagrado implícito na realidade.
Todd Phillips faz da comédia um artifício do absurdo.
Quentin Tarantino rejeita saudosismo simplista em filme sobre a força restauradora do cinema.
Petra Costa propõe retrato superficial e alienado sobre a política nacional.
No melhor filme da franquia, Chad Stahelski equilibra a ação realista com a ritualização dos seus espaços.
Apesar de ótimo ápice melodramático, Shyamalan fecha sua trilogia sem grandes impactos.