MEGALÓPOLIS (2024): Classicismo tecnológico
Francis Ford Coppola celebra as possibilidades tecnológicas do cinema em épico maneirista.
Francis Ford Coppola celebra as possibilidades tecnológicas do cinema em épico maneirista.
Walter Salles constrói narrativa comovente em que a violência se expressa pelo drama.
Em narrativa experimental, Bertrand Bonello reflete sobre as possibilidades da representação cinematográfica.
Em obra anticlimática, Todd Phillips subverte os códigos do cinema de herói.
Apesar de boa premissa, A Substância se entrega a uma lógica de estímulos constantes que destrói qualquer sentido dramático.
Longlegs concilia apelo sensorial do terror contemporâneo com convenções do suspense.
Kevin Costner reverencia convenções do western com abordagem sóbria.
Ishana Shyamalan propõe uma visão pessoal sobre tradições clássicas do terror.
George Miller repensa a lógica formal e narrativa de seu filme a partir da presença de sua protagonista.
Em curta-metragem de terror, Kiyoshi Kurosawa evidencia a impessoalidade aterradora dos ambientes urbanos.