AVATAR: FOGO E CINZAS (2025): A Perda da Experiência Sensorial
James Cameron desloca o eixo sensorial para a ação em filme menos imersivo do que os anteriores.
James Cameron desloca o eixo sensorial para a ação em filme menos imersivo do que os anteriores.
Kelly Reichardt transforma a deambulação em um processo contínuo de apagamento do sujeito.
Christian Petzold constrói um filme de intervalos em que a ausência funciona como princípio formal e dramático.
Albert Serra estrutura seu filme a partir do tempo do gesto ao pensar a tourada como dispositivo.
Joachim Trier propõe um realismo performativo que apenas simula profundidade afetiva.
Jafar Panahi recusa a catarse moral e desloca o suspense para o terreno dos gestos mínimos.
Luiz Fernando Carvalho converte o fluxo interior de Clarice Lispector em um dispositivo cinematográfico de intensidade sensorial.
Luca Guadagnino transforma a neutralidade estética e moral em um motor dramático.
Richard Linklater organiza a dramaturgia de Blue Moon como um jogo contínuo entre performance, ironia e confissão.
Frieren converte a jornada épica em memória e contemplação.